Não faz muito tempo, um projeto de lei que combatia a infiltração sub-reptícia da agenda esquerdista de governança ambiental e social (ESG) foi aprovado na Flórida. O apelo meloso de “responsabilidade” e “sustentabilidade” mascarava uma manobra tática para doutrinar o setor privado e direcioná-lo para a implementação de uma visão esquerdista da sociedade.
Medidas de esquerda disfarçadas de responsabilidade social
Embora a esquerda apresente a ESG como uma mera tentativa de tornar as empresas social e ecologicamente responsáveis, a realidade é mais sinistra. Os ideólogos da esquerda estão tentando modificar nosso modo de vida, inserindo seus objetivos políticos em questões fundamentais como a produção de energia e o controle de armas.
Esta iniciativa de ESG é um veículo para a agenda política esquerdista, tendo como alvo áreas vitais da economia americana, com o intuito de subverter valores fundamentais. O esforço para intervir na produção de energia doméstica, por exemplo, não tem como objetivo a sustentabilidade, mas sim o controle político.
Exclusão do eleitorado: a democracia subvertida
Nada disso está acontecendo com o consentimento democrático do povo. As pessoas que orquestram essa mudança não foram eleitas para nenhum cargo. São burocratas não eleitos que assumiram para si a tarefa de moldar a sociedade de acordo com sua ideologia, sem qualquer prestação de contas ao público.
Nós, conservadores, veementemente discordamos dessa abordagem antidemocrática. Acreditamos no livre mercado e no direito dos indivíduos de escolher o rumo de sua própria vida. O subterfúgio ideológico disfarçado de governança ambiental e social é um golpe baixo e um atentado à liberdade.
